Retrabalho pelo erro do dado

O Retrabalho Começa no Dado Errado… e Custa Mais do que Parece

Erros de cadastro geram retrabalho, travam processos e comprometem a operação. Descubra como a governança de cadastros pode mudar esse cenário.

Retrabalho custa caro.
Todo mundo sabe.

Horas gastas em ajustes, correções e tarefas que não geram valor.
Mas o que pouca gente percebe é onde esse retrabalho realmente começa, e o quanto ele pesa, mesmo quando não aparece no balanço.

Em muitas empresas, não é falta de processo.
Não é falha de treinamento.
Nem desatenção da equipe.

O retrabalho nasce antes.
Lá atrás.
Num cadastro errado. Num campo mal preenchido. Num dado que ninguém conferiu.

E o problema vai crescendo, silencioso, invisível no sistema, até estourar em forma de pedido travado, nota rejeitada, estoque parado, cliente insatisfeito.

Pode ser no SAP.
Pode ser no TOTVS.
Pode ser no Oracle.
Pode ser em qualquer outro ERP.

O fato é um só: quando o dado errado entra, o custo aparece.
Em retrabalho. Em horas desperdiçadas. Em ineficiência que pesa mais do que parece.

Muitas vezes, o problema vai se acumulando ao longo dos meses.
Quando se percebe, já é um volume enorme de horas de retrabalho, que poderiam estar gerando resultado.

O ciclo oculto do retrabalho

Tudo começa com um detalhe que passa batido:

  • um código de produto digitado errado,
  • um fornecedor cadastrado com regime tributário incompatível,
  • um CFOP ou NCM inconsistente,
  • um prazo de vencimento incorreto,
  • uma unidade de medida despadronizada,
  • um campo obrigatório em branco.

Pequenos erros, que na hora parecem inofensivos.
Mas que em qualquer ERP não desaparecem. Pelo contrário: se propagam.

Quando o dado errado entra, o processo sai do trilho:

  • Pedido rejeitado
  • Nota fiscal recusada
  • Estoque parado
  • Cliente cobrando
  • Equipe acionada para resolver “na mão”
  • Horas e mais horas de retrabalho

Em empresas maiores, o efeito em cadeia é ainda mais crítico:
o erro que nasce no cadastro contamina processos fiscais, logísticos, financeiros e de atendimento.
De um problema simples, cria-se um rastro de impacto.

Em empresas com alto volume de operações, o problema se amplifica ainda mais.
Quanto maior o número de pedidos, fornecedores e clientes cadastrados, maior o risco de retrabalho em escala, com impacto direto no desempenho financeiro e operacional da empresa.

E o pior: o ERP, que deveria ser o motor da eficiência, passa a ser visto como “complicado”, “travado”. Quando, na verdade, só está refletindo o que recebeu.

Por que o retrabalho custa mais do que parece

Quando a equipe corre para corrigir um erro de cadastro, nem sempre isso é visto como custo.
Afinal, é “só mais uma tarefa”, certo?

Errado.

Cada hora gasta em retrabalho é uma hora que não gera valor.
Pior: é uma hora que poderia estar sendo usada para melhorar processos, atender melhor os clientes ou impulsionar o negócio.

E o impacto vai além do relógio:

  • A moral da equipe cai. Ninguém gosta de refazer trabalho.
  • A confiança no sistema diminui. Quando o ERP começa a ser visto como “problemático”, o que aparece é um sintoma, não a causa.
  • A relação com o cliente se desgasta. Erros geram atrasos, reclamações e uma imagem de ineficiência.
  • O custo de oportunidade aumenta: tempo e energia desperdiçados em consertos, quando poderiam estar criando melhorias.
  • Times operacionais sofrem com pressão e estresse. E em casos mais crônicos, com turnover.

Imagine uma situação:
Um cliente não recebe a nota fiscal no prazo.
O pedido não pode ser faturado.
O financeiro não pode cobrar.
O cliente liga irritado.
A equipe corre para corrigir.
Vários profissionais param o que estão fazendo para resolver um problema que nunca deveria ter acontecido.

Agora multiplique isso por dezenas, ou centenas, de vezes no mês.
O custo invisível começa a pesar.

E o custo financeiro é só uma parte.
Há também o custo de imagem: a percepção do cliente, a reputação da empresa e o impacto na experiência de compra ou atendimento.
Tudo isso pesa, e pesa no longo prazo.

O problema nasce na base: o dado

A reação natural, em muitas empresas, é reforçar controles, revisar processos, promover mais treinamentos.
Ou até contratar mais gente para dar conta da demanda.

Mas a verdade é que o problema não se resolve com mais vigilância.
Nem com mais planilha.
Nem com mais cobrança.

ERP não é mágica.
Ele é tão bom quanto os dados que recebe.

Se o erro entra na base de dados, o processo inteiro sofre.
A cada etapa, o custo cresce.
A cada repetição, o retrabalho se acumula.

E pior: quanto mais rotineiro o retrabalho se torna, mais ele é “normalizado”.
As equipes passam a aceitar que o processo demanda correções constantes, o que mascara a verdadeira causa e perpetua o ciclo de ineficiência.

A armadilha é clara: se a empresa só trata os sintomas (o erro que apareceu), o ciclo se repete.
Muda-se o processo aqui, reforça-se o controle ali… mas o dado errado continua entrando.

A solução real está em atuar na origem: garantir que os dados certos entrem e permaneçam no sistema. É isso que faz a diferença.

Governança de cadastros: o caminho para reduzir retrabalho e ganhar eficiência

Dados certos mudam tudo.

Quando a empresa adota uma abordagem consistente de governança de cadastros, o retrabalho começa a desaparecer, porque os erros deixam de nascer.

Com dados bem estruturados:

  • Os processos fluem.
  • As exceções caem.
  • O time para de “apagar incêndio” e passa a trabalhar de forma mais estratégica.
  • A confiança no ERP cresce — seja SAP, TOTVS, Oracle, Dynamics ou outro.
  • A experiência do cliente melhora.
  • O custo invisível do retrabalho cai.

Mais produtividade.
Menos estresse.
Mais tempo e foco no que realmente gera valor para o negócio.

E mais que isso:
empresas que fazem bem a governança de cadastros conquistam uma vantagem competitiva.
Elas operam com mais agilidade, mais consistência e mais inteligência.
Enquanto outras continuam gastando energia e dinheiro em retrabalho.

Como o MDM ajuda a quebrar o ciclo do retrabalho

Não basta criar mais regras, mais checklists ou mais controles manuais.
Sem uma abordagem consistente de MDM (Master Data Management), com ferramentas e processos que garantam a qualidade dos dados, o risco de erro continua rondando.

É aí que entra a força das soluções de MDM da AKQUINET.
Elas atuam justamente onde o problema nasce: na entrada e manutenção dos dados mestres.

→ Para SAP, a AKQUINET oferece o MDM + BRO, uma combinação poderosa que permite estruturar a governança de cadastros dentro do SAP com inteligência e flexibilidade.
Com isso, erros e inconsistências são barrados antes de contaminar os processos.
A empresa ganha um fluxo muito mais seguro e um SAP muito mais confiável.

→ Para outros ERPs (TOTVS, Oracle, Dynamics e também sistemas mais antigos ou de difícil integração), a AKQUINET oferece o MUB, uma solução completa de Master Data Management, que atua como uma camada de governança sobre o ERP, mesmo em ambientes complexos ou pouco flexíveis.

Os dados passam a seguir regras claras e automatizadas, duplicidades são evitadas, inconsistências são bloqueadas.

Resultado: menos retrabalho, mais eficiência, mais agilidade na operação.

Em qualquer cenário, SAP ou não, a proposta é a mesma:
fazer certo desde o início, e quebrar o ciclo do retrabalho.

Conclusão

O retrabalho nasce no dado errado.
E custa mais do que parece.

Ele consome tempo, energia, paciência e oportunidades.
Afeta processos, equipes e clientes.

E a única forma real de reduzir esse custo invisível é atuar na origem: garantir que os dados certos entrem e permaneçam no sistema.

Seja no SAP. No TOTVS. No Oracle. No Dynamics. Ou em qualquer outro ERP.

Governança de cadastros é o que faz essa diferença.
E é nisso que a AKQUINET pode ajudar.

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